Olá pessoal, tudo bem ? A Rayssa está impossibilitada de postar nesta quinta feira, então, somente hoje, serei eu.
Bom essa é a primeira resenha feita por mim, Samuel, então vou explicar como vai ser: eu vou falar primeiro sobre o livro e depois vou fazer uma crítica. Então vamos começar ?
A Rainha vermelha se passa em um mundo distópico monárquico, no qual é dividido por dois sangues: os vermelhos, que são a parte mais pobre, aqueles que se não trabalharem, terão de passar fome, ou ir para o exercito (mas isso eu explico depois), e os sangues pratas, literalmente, que fazem parte da nobreza, da parte imperial da sociedade. Mas por que de toda essa desigualdade ? Ocorreu uma guerra entre dois reinos, que destruiu algumas parte do país, transformando-as ruínas nucleares e coisas do tipo e o que não teve o mesmo futuro, se transformou em repleta desigualdade.
No mundo de nossa personagem Principal, Mare Barrow, quem não ficar como aprendiz de algum emprego, se "formar" e trabalhar vai para a guerra, e a partir deste pretexto nossa história irá fluir.
O mestre do Kilorn, amigo de Mare, morre antes que ele possa se formar, ou seja, ele terá de ir para a guerra, no desespero, Mare tenta de tudo para fugir com o amigo, até que conhece uma mulher, Farley, que é lider de um exercito rebelde, ela diz que pode sim refugia-los se pagarem a quantia. Sabendo que, nem tudo o que ela roubou somado pagaria o preço, Mare perde as esperanças e tenta roubar um Homem, a tentativa é falha, porém o mesmo dá uma quantia alta, mais do que ela já teve, achou uma esperança. Porém no dia seguinte, a guarda real bate em sua porta, a recrutaram- - -na para trabalhar, até um certo momento não tinha entendido, mas depois tudo se esclareceu, ela teria de ser uma serviçal durante um torneio de princesas para saberem quem casaria com o príncipe. Na hora de uma certa candidata, Mare é arremessada contra um campo de força eletrico, todos morrem aceto Mare, que absorveu os raios de eletricidade para si e explodiu o local, quase matando a candidata. Todos ficam surpresos, Mare via-se obrigada a se tornar o que mais odeia, uma prateada.
Vocês devem ter ouvido falar que A Rainha Vermelha é a mistura de muitas séries, esse fato é verdadeiro, mas não vejo um lado negativo já que ficou ótimo, você se perde um pouco no começo, mas logo se acha. A autora escreveu o livro de uma forma sutil, parece que está conversando com você sobre a vida de Mare, como se fossemos bons amigos que não nos víamos a muito tempo, porém, por esse fato, algumas informações ficam em vago, nós praticamente não sabemos nem o nome da personagem PRINCIPAL nas primeiras 20 páginas, o que deixa um pouco a desejar.
Segundo a autora o livro foi baseado na Roma antiga, concordo com essa afirmação, quem vai contra o governo é torturado ou morto, assim como as pessoas que se opunham a igreja, mas não é a ponto dela falar que é uma referencia tão grande.
Minha nota para esse livro foi de quatro estrelas no Skoob por causa da escrita da autora e obviamente por causa de outras coisas que seriam spoiler.
Espero que tenham gostado da minha primeira resenha.
-Samuel
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